A arte sempre foi uma linguagem que o ser humano utilizou para expressar sentimentos e atribuir sentido à vida. Da Arte Rupestre até a Pop Art, a arte desempenhou o papel de acompanhar toda a evolução do ser humano.
Quando comecei a escrever, tinha inicialmente a ideia de produzir contos e livros que eu gostaria de ler. Com o passar dos anos, a maturidade, perdas, pandemia, entre outros eventos, fizeram-me atravessar um período de solidão e introspecção, onde a escrita foi o meu único refúgio.
Neste período, finalizei o livro “Alana” e comecei outro. Transitar entre essas duas obras, sozinho e isolado, tornou-me capaz de refletir e ressignificar o sentido da minha prática artística.
Hoje, concluo que todos deviam praticar arte. Um quadro, um desenho a lápis, uma construção com arames, cordas e copos plásticos, não importa. Se o resultado será bom ou ruim, também não importa, a discussão não é essa. Ter um canal para expressar nossos sentimentos e exorcizar os nossos demônios nos torna alguém melhor, nos lapida. Além do mais, a arte ajuda a suportarmos as dificuldades da vida. Como diria Friedrich Nietzsche:
“A arte existe para que a realidade não nos destrua.”
Por isso, faça arte. Faça arte ruim, mas FAÇA!
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